#Cinematheando (10/08/2014) – Por: Matheus Ávila.

Salve, gente boa! Hoje começamos a trocar uma ideia sobre cinema aqui no Clicsul! Já de antemão, agradeço o espaço e a oportunidade que os guris me confiaram, de trazer um pouco da sétima arte aqui pra vocês.  Usaremos esse cantinho pra falar não apenas das produções hollywoodianas, mas também do cinema nacional e do cenário local…  cinema é muito mais que orçamentos milionários e atores famosos, tem muita coisa acontecendo por ai (e por aqui). Curiosidades, lançamentos, resenhas, indicações… tudo de relevante que surgir, traremos pra cá! Sugestões sempre são muito bem-vindas, sintam-se à vontade pra usar e abusar do espaço dos comentários! Fechado? Bueno, ditos todos os ditos, vamos em frente!!!

#1. TARANTINO, O VINGADOR SANGUINOLENTO!mths1Com a confirmação oficial do novo longa do Quentim, The Hateful Eight – um faroeste com estréia prevista pro ano que vem – iniciamos os trabalhos já falando de um dos diretores preferidos deste escrevente. Quentim Jerome Tarantino, diretor, roteirista, produtor e ator americano, é considerado pela crítica especializada – e por quase todo mundo que curte cinema – um dos grandes da atualidade. Abusando da violência e do uso de roteiros não-lineares (sem uma ordem cronológica definida), Tarantino criou um estilo único (e muito copiado) de contar histórias na telona. Do primeiro, Cães de Aluguel (Reservoir Dogs, 1992), ao último, Django Livre (Django Unchained, 2012), colecionou quatro prêmios Oscar, bilheterias gigantescas e filmes que entraram no rol dos clássicos de todos os tempos. Destaques pra Pulp Fiction – Tempo de Violência, Kill Bill (Volume I e II) e Bastardos Inglórios(Inglourious Basterds), ambos escritos e dirigidos por ele. Aviso amigo, aos aventureiros de espírito sensível: não assistam a nenhum desses três citados (e a nenhum outro desse sujeito) se não estiverem dispostos a ver o sangue jorrar! Sim, a sangueira é desmedida, assim como o elemento que une todas as histórias: vingança! A força que impulsiona os personagens, sempre é um sentimento vingativo contra algo (o nazismo, dos Bastardos) ou alguém (o assassino de aluguel Bill, do Kill Bill), e essa é a premissa pro pau cantar (no bom sentido) pra todo lado. Humor, referências à cultura pop em geral e uma fixação por pés femininos, completam a mistura apimentada das obras desse cara. Diversão garantida pra quem procura histórias criativas e sem nenhum compromisso histórico. Vão por mim: Tarantino é massa!

#Filme temático da semana!

Aqui vão aparecer as produções que tratam de assuntos em evidência no momento. Portanto, nada mais justo que abrirmos os trabalhos com um filme que reconta um capítulo emblemático na relação tempestuosa entre Palestinos e Israelenses, tendo em vista essa estupidez toda que temos acompanhado por lá nesses dias.

Munique (Munich) – EUA. 2005. 164 min. De Steven Spielberg. Com Eric Bana, Daniel Craig, Geoffrey Rush, Ciarán Hinds e Mathieu Kassovitz.

Baseado em fatos reais, o filme dirigido por Steven Spielberg traz um agente da Mossad (serviço secreto israelense) como líder de uma equipe de assassinos que busca membros do grupo terrorista Setembro Negro. Em 1972, integrantes dessa célula terrorista mataram atletas israelenses que participavam das Olimpíadas em Munique.

E por hoje era isso, gurizada! Abração e uma boa semana!

Matheus Ávila

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